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Consequências da prisão preventiva para a pessoa

CIDH, Relatório sobre medidas dirigidas a reduzir o uso da prisão preventiva nas Américas, 03.07.2017, § 21º: As pessoas em prisão preventiva sofrem grandes tensões pessoais como resultado da perda de renda e da separação forçada de sua família e comunidade; além disso, padecem o impacto psicológico e emocional do fato de estarem privadas de liberdade sem terem sido condenadas, e por isso, em geral, são expostas a um entorno de violência, corrupção, insalubridade e condições desumanas que caracterizam os cárceres da região. Assim, as pessoas em prisão preventiva se encontram em uma situação de desvantagem processual frente àquelas pessoas que enfrentam um processo penal estando em liberdade. De igual forma, quanto mais se prolonga a detenção preventiva, a pessoa acusada tem maior risco de desvinculação com a comunidade e de reincidência.

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